Israel mata 550 pessoas em ataque no Líbano

Todas as mortes que o estado sionista e fascista de Israel promove, seja na Palestina, no Egito ou no Líbano expressa a política imperialista, que se sustentam como “potências” a partir da exploração e a morte de milhões de pessoas em todo o mundo.

Wildally Souza | São Paulo – SP


INTERNACIONAL – Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, o número de mortos nos ataques promovidos por Israel no país, nesta segunda-feira (23), já conta com 550 mortos e 1.835 feridos. Conforme os dados divulgados, 24 crianças e 42 mulheres foram mortas durante o ataque. 

De acordo com a agência de notícias oficial do Líbano – NNA, aviões de guerra israelenses realizaram mais de 80 ataques aéreos em 30 minutos de duração nas regiões e vales entre as cidades de Al-Zarrariyah e Ansar e na cidade de An-Nabatiyah, no sul do país.  Ao mesmo tempo, Israel realizou ataques aéreos em muitas regiões do leste do país, como Bekaa, Shamstar, Budayi, An-Nabi Sheit e Bealbek. Aviões de guerra israelenses também bombardearam intensamente o leito do rio Litani, nos arredores de Ed-Dalafe, no sul do Líbano, e nas áreas a leste do Sur.

Desde da última sexta-feira (20), Israel intensifica ataques contra o povo do Líbano e assassina milhares de pessoas, em sua maioria mulheres e crianças. 

No último domingo (22), o exército israelense fez mais de 60 ataques aéreos durante a madrugada, enquanto diversas famílias estavam dormindo e outras tentando tirar seus familiares e amigos de escombros de ataques anteriores. 

Israel continua seu genocídio em todo o território do Oriente Médio em busca de dominação territorial e econômica. Todas as mortes que o estado sionista e fascista de Israel promove, seja na Palestina, no Egito ou no Líbano, expressa a política imperialista, que se sustentam como “potências” a partir da exploração e a morte de milhões de pessoas em todo o mundo. É preciso intensificar a solidariedade internacional que move as lutas no mundo, a fim de lutar pela soberania dos países explorados pelo imperialismo e pelo fim do genocídio promovido por Israel contra o povo palestino.

É preciso cobrar o Governo Federal e as instituições nacionais pela ruptura total das relações diplomáticas, militares e de inteligência do Brasil com o estado sionista de Israel. Unir os trabalhadores e operários desse país para caminharmos juntos rumo à construção de uma sociedade livre do imperialismo, da fome, das guerras e dos massacres fascistas, a sociedade socialista.

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