Taiwan condena a China por exercícios de “tiro” na costa taiwanesa


A China nunca renunciou ao uso da força para colocar Taiwan sob seu domínio e denunciou tanto o presidente taiwanês, Lai Ching-te, que assumiu o cargo no ano passado, como “separatista”, quanto os Estados Unidos por seu apoio a Taiwan.

O gabinete de Lai condenou os exercícios, mas disse que o governo tem “total controle” da situação e que as pessoas podiam ficar tranquilas.

“A manutenção da paz e da estabilidade regionais é responsabilidade comum de ambos os lados do Estreito de Taiwan”, disse a porta-voz de Lai, Karen Kuo, em um comunicado.

Mais cedo na quarta-feira, a agência de notícias oficial da China, Xinhua, disse que o quarto líder na hierarquia do Partido Comunista, Wang Huning, havia pedido esta semana um maior esforço na causa da “reunificação” chinesa.

A China deve “agarrar com firmeza o direito de dominar e tomar a iniciativa nas relações entre os dois lados do Estreito, e impulsionar inabalavelmente a causa da reunificação da pátria”, citou Wang em uma reunião anual sobre o trabalho relacionado a Taiwan.

O governo de Taiwan rejeita as reivindicações de soberania de Pequim, dizendo que somente o povo da ilha pode decidir seu futuro.





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