Alexandre Pires diz que cultura afro faz parte do Carnaval – 01/03/2025 – Mônica Bergamo


O cantor Alexandre Pires conta que está “extremamente gripado” devido à maratona de shows do período do Carnaval.

Só na semana passada foram quarto apresentações —e há outras cinco previstas para os dias de folia. “Olha, eu não tenho idade para isso mais, não”, completa ele, rindo, em entrevista feita no camarim do Camarote Bar Brahma no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. O artista é uma das atrações desta sexta (28).

Alexandre também defende a temática africana para os enredo das escolas de samba —na semana passada, o carnavalesco Paulo Barros disse em entrevista à coluna que não gostava de produzir desfiles com o tema afro, pois entendia que os cortejos ficavam “todos iguais” na avenida.

“A cultura afro fez parte do Carnaval, da cultura popular brasileira. Está presente nas veias do povo brasileiro. É um excelente tema para as escolas de samba, para os enredos. Acho importante”, rebate o cantor.

Alexandre diz acreditar que “o samba e o pagode vivem um momento maravilhoso”.

Ele gravou no mês passado, em Goiânia, o projeto “Pagonejo Bão” com artistas do mundo sertanejo como Ana Castela e Lauana Prado. O audiovisual deverá ser lançado após o Carnaval.

“Assim como o samba e o pagode com trap, com funk, por que não com não o sertanejo? Eu acho que a música brasileira é a mais miscigenada do planeta”, comenta.

E segue: “Então, eu sempre tive um desejo de misturar o pagode com o sertanejo. E deu muito certo. Foi tudo feito com muito carinho e, sobretudo, com muito respeito”.


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