10 vezes em que o comportamento de alunos de medicina gerou indignação


Segundo o Coletivo Nise da Silveira, o termo é usado para “nomear festas e eventos onde ocorrem diversas tentativas e abusos sexuais às mulheres”. Entidades dos direitos humanos e dos direitos das mulheres assinaram nota de repúdio à atitude dos estudantes. Em protesto, cartazes alteraram o termo ‘dopasmina‘ para ‘respeitasmina‘ e ‘juntasmina‘.

Em nota na época, os estudantes negaram que o termo tivesse sido usado de forma pejorativa. “Em nenhum momento a idealização do nome teve interesse pejorativo ou de caráter degradante, tampouco a intenção de fazer apologia ao estupro ou de desrespeitar as mulheres”, destacou a nota.

8. Estupros em festas

Em 2014, alunas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) denunciaram estupros e práticas abusivas durante festas, eventos estudantis e em trotes, em que os calouros são recebidos por alunos veteranos. Um coletivo feminista da FMUSP, o Geni, criado em 2013 por alunas da universidade, passou a receber as alunas novas.

9. Rojões em hospital

Em dezembro de 2008, a mesma universidade se envolveu em outra polêmica. Catorze estudantes foram suspensos da formatura, acusados de invadirem o Hospital Universitário com sprays de espuma, bebidas alcoólicas e rojões (acionados dentro da unidade), em uma área em que alguns pacientes em estado grave estavam internados.





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