Milei se ajoelha a Trump e revela ser patriota mequetrete


Ontem, no evento American Patriots Gala, organizado em Mar-a-Lago (Flórida), anunciou que está oferecendo adotar medidas para permitir um fluxo maior de cerca de 50 produtos com os Estados Unidos. A medida seria adotada por meio de uma “harmonização das tarifas”, segundo ele. O conservador afirmou ainda que está já negociando com os americanos uma forma pela qual as barreiras de seu país possam ser desfeitas aos produtos dos EUA e que seja estabelecida uma “parceria estratégica”.

Agora, é preciso ver o tamanho dessa ‘harmonização’ dele. O quão patriótica é essa harmonização. Ele fala em permitir o fluxo maior, mais livre, abrir as fronteiras para 50 produtos dos Estados Unidos. É preciso ver se a indústria da Argentina está de acordo com isso. Se a medida vai atender aos interesses da Argentina ou dos Estados Unidos.

Se ele quer negociar, deveria fazer cálculos antes. É preciso ver qualquer será o prejuízo ou benefício (se é que há algum) para a Argentina nesse aceno que ele está fazendo ao Trump. Josias de Souza, colunista do UOL

Diretor do Brasil no FMI: ‘Reação coordenada irá gerar pobreza coletiva’

A reação coordenada de países a tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, poderá gerar pobreza coletiva, afirmou André Roncaglia, diretor-executivo do Brasil no FMI (Fundo Monetário Internacional), durante entrevista ao UOL News.

Se todo mundo começar a reagir na mesma moeda, ainda que de maneira proporcionalmente menor, a gente verá a incerteza (…) Só que esse tipo de atividade coordenada, produz uma pobreza coletiva. Quando todo mundo faz isso, o comércio interno paralisa e a gente perde uma fonte nacional de dinamismo.





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