Polícia prende Lia, acusada de tráfico em bairro de Marabá

Traficantes usam de diversas estratégias pra tentar burlar a lei e a Justiça. A mais recente tática deles é o uso de mulheres nas empreitadas criminosas, contudo, vira e mexe a Polícia consegue prender acusadas deste crime. Uma destas prisões aconteceu esta semana em Marabá ocasião em que a Polícia Militar, à frente o tenente Rodrigues, prendeu a acusada de ser traficante Elian Maria Lopes da Silva, a Lia. Os policiais militares atenderam denúncia dando conta que a mulher estaria vendendo drogas na casa dela, situada na Rua São José, no bairro Amapá, em Marabá no sudeste paraense.Neste endereço, os militares perceberam uma intensa movimentação de pessoas, provavelmente usuárias de droga, contudo eles conseguiram fugir assim que viram a viatura da Polícia.Veja também:Vídeo: gerente de Fazenda é assassinado a tiros em Marabá!Foragido acusado de matar adolescente é preso 19 anos depoisVeja o momento em que homem furta roçadeira de veículo!Lia, porém não teve como fugir, afinal mora lá. Com ela os militares apreenderam três porções de droga e dentro da casa localizaram apetrechos usados para embalar a droga, assim como balança de precisão e uma pequena quantidade de dinheiro.Ela, assim como todo o material apreendido foi apresentado ao delegado plantonista Pedro Marinho da Silva, que após analisar o caso, e, apesar de ser uma pequena quantidade de drogas, autuou a mulher por tráfico de drogas já que a Polícia apresentou os apetrechos que indicam este crime. Ela aguarda presa à disposição da Justiça.

De sua parte, o capitão Rodrigues informou que os traficantes estão usando essa tática de usar as mulheres nesse crime, entretanto a Polícia está atenta a este detalhe.O militar informou ainda que o bairro Amapá é separado pelo rio Itcaiúnas e do outro lado do rio, no bairro Nova Canaã, conhecido por “Vila do Rato”, há um fluxo de traficantes e que eles atravessam drogas para o bairro Amapá. “A Polícia está atenta e sempre que possível prendemos os acusados e não importa se é homem, ou mulher”, acentua.

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