Equilíbrio no uso das telas e da IA sem perder a essência humana


Vivemos na era da informação instantânea. O celular virou extensão do nosso corpo, trazendo o mundo para dentro da nossa realidade. Mas será que estamos realmente aprendendo mais ou só nos distraindo melhor? O equilíbrio no uso das telas não é luxo, é necessidade. A tecnologia pode ser uma aliada do aprendizado ou um obstáculo, dependendo de como a usamos.

O problema não é a tela em si, mas o tempo e a intenção que colocamos nela. Antes, para buscar conhecimento, a gente precisava de bibliotecas e livros físicos. Hoje, tudo está a um clique de distância. Mas informação demais sem filtro vira ruído. O que estamos consumindo? Quanto do nosso tempo de tela está sendo usado para aprender e crescer?

Nas favelas e periferias, celular e internet não são só entretenimento: são ferramentas de ascensão social. Nunca foi tão fácil acessar cursos, aprender uma nova habilidade ou se conectar com oportunidades. Mas tem um porém: se a gente não souber usar bem, acaba caindo no consumo passivo. Quem passa horas no celular sem objetivo claro pode estar só reforçando ciclos de distração, sem avançar na vida.





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