Preta Gil faz desabafo sobre tratamento contra o câncer

No dia 22 de agosto, a cantora Preta Gil, 50, explicou a retomada de seu tratamento oncológico, que foi diagnosticada com dois linfonodos, uma metástase e um nódulo no ureter. Em janeiro de 2023, a cantora foi diagnosticada com câncer no intestino, também chamado de colorretal.Nesta terça-feira (03), Preta publicou uma reflexão nas redes sociais, onde falou sobre o momento em que vive após retomar o tratamento contra o câncer. “Vencer, pra mim, é não baixar a cabeça. É ser feliz na adversidade, é um dia de cada vez”, disse ela na mensagem.“Estou cercada de amor por todos os lados, mas sou eu sozinha comigo mesma que tenho que resolver esse problema, com minha disciplina com a cura”, continuou.VEJA TAMBÉMTaís Araújo está fora do The Masked Singer; entenda!James Darren, de ‘Jornada nas Estrelas’, morre aos 88 anosEx-BBB Rodrigão recebe alta e se emociona após retirar tumorA artista também abordou os relatos que tem feito para os fãs. “Compartilhar com vocês minhas batalhas é um sinônimo de vitória pra mim!”, afirmou ela na legenda.O relato de Preta Gil veio logo após as declarações de seu pai Gilberto Gil ao colunista Marcos Bulques, do Conexão Entrevista.O cantor falou sobre o tratamento do câncer que a sua filha voltou a fazer e enalteceu a artista, que meses após celebrar a remissão da doença, descobriu focos do câncer em quatro locais do seu corpo. Ele ainda disse que desejou que ela consiga viver por muitos anos.Quer ver mais notícias dos famosos? Acesse nosso canal no WhatsApp“Dará tudo certo de qualquer maneira. Nós todos estaremos aqui (na Terra) por um período. O período dela vai ser o que a vida dedicar a ela. Evidentemente, há esse desejo natural que isso (a vida) se prolongue. A gente quer que ela viva muito e vai viver o tempo que tiver que viver. Será assim”, disse.Gilberto Gil também filosofou sobre a sua relação com a filha e o apoio durante o tratamento. Além de Preta, Gil é pai de Nara, Marília, Maria, Pedro, Bem, José e Bela Gil.”O amor é compulsório, genético, tem essa coisa do DNA, do código genético… Filha, né? É um amor compulsório, mas, além disso, é uma representante que ela é do ser humano, dessa condição existencial do ser humano. Então, fosse qualquer outra pessoa, provavelmente o sentimento de amor originário estaria também voltado para ela, dirigido a ela, mas no caso, ela é filha, então nem se fala”, finalizou.