Mulher vai à delegacia e descobre que estava desaparecida

Imagine você ir à delegacia para fazer um Boletim de Ocorrência para um assalto e descobrir que seu nome está no cadastro de pessoas desaparecidas. Pois foi isso que aconteceu com uma mulher em Curitiba no Paraná.A costureira Dayanara Spring, de 30 anos, precisou registrar um boletim de ocorrência após ser assaltada. E, na delegacia de Curitiba, teve uma notícia surpreendente.”O policial me disse que meu nome constava no banco de dados de pessoas desaparecidas há 11 anos.”Veja também:Filha de Tom Cavalcante envolvida em separação de sertanejoMulher pede divórcio após marido trocar núpcias por amigos6 celulares antigos que podem valer uma fortuna atualmenteEla tinha acabado de voltar de uma viagem à China e pensou que pudesse ter havido alguma confusão. Chegou a cogitar que, durante a viagem, alguém tivesse roubado seu documento de identidade e, por esse motivo, seu nome acabou parando equivocadamente na lista de desaparecidos.Mas não.Dayanara era considerada desaparecida desde 2008, depois que uma tia registrou uma queixa sobre o desaparecimento dela quando elas ainda moravam em Toledo, cidade do oeste do Paraná.Tudo começou com uma “rebeldia” de adolescente.”Quando eu tinha 13 anos, morava com uma tia e decidi fugir para a casa de uma amiga. Coisa de adolescente, sabe? Quando a mãe da minha amiga soube que eu tinha fugido, me levou ao Conselho Tutelar”, conta ela.”Eles já tinham o registro do desaparecimento e chamaram a minha tia. Voltei para casa e segui a vida.”.

@springday___ Respondendo a @Day Spring 🌸 ♬ som original – Day Spring 🌸 Dayanara não imaginava que a sua situação de “desaparecimento” havia sido mantida na polícia.Até porque, durante o tempo em que esteve “sumida” no papel, a paranaense conta que conseguiu tirar carteira de trabalho, CPF, passaporte, e até se casou no civil e registrou uma filha.”Em nenhum momento fui informada sobre estar desaparecida, somente quando fiz o boletim de ocorrência.”Para dar baixa no registro de desaparecimento e finalmente deixar tudo às claras, ela foi até a Delegacia de Proteção à Pessoa da Polícia Civil do Paraná e informou que não estava sumida.”E aí eles me deram um documento confirmando que eu não estava mais no banco de dados.” O caso foi resolvido em 2019 e ela contou a história recentemente no TikTok.

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