Atacante quer salvação do Paysandu e “justiça” da arbitragem

Após 7,600 km de viagem, entre idas e vindas, disputando três partidas em um período de apenas seis dias, o Paysandu agora ganha pouco mais de uma semana para se preparar para o jogo contra a Ponte Preta e descansar.O Lobo conseguiu, nos últimos três jogos, apenas quatro pontos, com um empate (Operário), uma vitória (Coritiba) e uma derrota (Ceará), porém se aproximou da permanência na Série B do Campeonato Brasileiro.”Tivemos dias bem corridos e agora teremos mais esse prazo para ajustar erros, corrigir algumas questões e nos preparar bem para esse jogo decisivo contra a Ponte Preta. A última semana foi tensa. Jogos distantes, viagens longas, chegando na madrugada e muito tempo fora de casa. A gente conseguiu buscar alguns pontos importantes nessa semana, mas como temos muitos jogos e pouco tempo, realmente todos sentiram bastante”, destacou o atacante Jean Dias.Conteúdo Relacionado:Jogadores do Paysandu detonam arbitragem na webCeará x Paysandu: CBF esclarece decisões do VAR na Série BPaysandu entregará 2º campo do CT em treino aberto à torcidaPaysandu divulga detalhes das eleições para presidente

Restam quatro rodadas para o Lobo (40), que precisa de, ao menos, cinco pontos para chegar aos 45, média de pontos que garante a permanência dos clubes nas Séries A e B.”Esse nível de competição é incrível, tanto na parte de cima quanto na parte inferior, os confrontos são incríveis. A gente tem noção de que está próximo, que não alcançou ainda, mas estamos trabalhando para garantir o mais rápido. Por isso, temos que nos concentrar muito em cima do nosso adversário”, ressaltou Jean Dias.O Paysandu vem reclamando bastante das decisões de arbitragem nas últimas rodadas. Pênaltis duvidosos que não marcam a favor do Papão e são assinalados em lances a favor dos rivais.”A gente está chateado, indignado com o que acontece. Estamos pedindo providências a respeito disso, para haver uma melhor conduta. Estão muito duvidosos. Todo mundo trabalha, entrega o seu melhor. Eu acredito que vão olhar isso, não para favorecer, mas que seja justo nas decisões”, finalizou.

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