Vereadora Amanda Vettorazzo e o rapper Oruam se enfrentam em uma discussão que resultou em um caso policial

Amanda, representante do União Brasil na Câmara Municipal de São Paulo e coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), esteve no centro de uma acalorada troca de farpas. Ela não hesitou em criticar Oruam, filho de Marcinho VP, que é o líder do Comando Vermelho.

A polêmica começou quando Amanda divulgou um vídeo no qual declarava que “quer proibir que Oruam faça shows em São Paulo”.

Conforme ela, o rapper “abriu a porteira para que rappers e funkeiros começassem a produzir músicas endeusando criminosos e líderes de facções, usando-se de gírias para normalizar o mundo crime na nossa cultura”.

Além disso, a vereadora revelou ter protocolado um projeto de lei que pretende impedir o financiamento público de artistas que promovam a criminalidade ou a utilização de drogas. O vídeo tornou-se viral, provocando reações fervorosas tanto de MC Oruam quanto de seus admiradores.

Oruam rapidamente respondeu, postando um vídeo em suas redes sociais onde insultava a vereadora de “doente mental” e “idiota”.

“Nós cantamos o que vivemos, sua idiota. Quando é um playboy cantando, ninguém fala nada”, disparou o rapper. Ele não só fez críticas, mas também incentivou seus seguidores a derrubar o perfil de Amanda nas redes sociais.

O resultado foi imediato. Amanda foi bombardeada por uma série de mensagens agressivas, incluindo ameaças, enviadas pelos fãs do rapper.

Diante da situação, a vereadora registrou um boletim de ocorrência no 1º Distrito Policial de São Paulo, acusando Oruam de injúria, difamação, bem como incitação ao crime.

A polêmica acirra debates sobre liberdade de expressão e apologia ao crime, enquanto o projeto de lei proposto por Amanda Vettorazzo segue gerando discussões na sociedade e entre os internautas. Por fim, Amanda registrou um boletim de ocorrência no 1º Distrito Policial da Polícia Civil de São Paulo.

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