Médica brasileira descobre superdotação aos 57 anos

A médica e cirurgiã plástica Elodia Ávila, de 57 anos, descobriu ser superdotada e foi aceita na ePiq Society, uma organização internacional mais restrita que a Mensa. Com um QI de 141, ela foi admitida devido a critérios que consideram a relação entre idade e desempenho cognitivo, reconhecendo seu potencial.

A descoberta aconteceu após a médica realizar um teste oficial de QI e um exame genético pelo projeto GIP (Genetic Intelligence Project), que identificou marcadores associados à inteligência elevada. “Eu sempre soube que era diferente desde a infância, mas nunca me importei muito com isso. Para mim, ser diferente era apenas minha personalidade”, afirmou Dra. Elodia.

Além de atuar como médica, ela apresenta um podcast, tem estudos publicados, participa de grupos de apoio a superdotados e concluiu recentemente uma pós-graduação em Neurociências. Agora, ela pretende focar em pesquisas sobre longevidade: “Tenho planos de recomeçar a vida após os 60. Quero usar meu potencial para contribuir com a sociedade e ajudar as pessoas a viverem mais e melhor”.

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