O que é a síndrome Hellp, que levou à morte da filha de Lexa

Apenas três dias após o nascimento, a filha da cantora Lexa faleceu na última quarta-feira (5), após complicações causadas pelo nascimento prematuro da menina, com apenas 25 anos e 4 dias de gravidez.A morte dela foi anunciada nesta segunda-feira (10), pela própria cantora, em seu Instagram. O parto precisou ser antecipado porque Lexa desenvolveu síndrome HELLP.A síndrome HELLP é uma complicação grave da pré-eclâmpsia, que causa aumento de morbidade e mortalidade de mães e crianças. Lexa afirmou que talvez também não sobrevivesse se não tivesse feito o parto.VEJA TAMBÉMAlane Dias termina affair com José Loreto e revela motivoBeijo molhado! Sophie Charlotte e Xamã curtem praia do RJFernanda Torres brilha em premiação ao lado de Ariana GrandeA síndrome causa aumento na pressão arterial da gestante, o que pode levar a lesão em alguns órgãos. Pela gravidade, a HELLP requer atendimento emergencial e acompanhamento.Ela é caracterizada por três principais alterações: hemólise, que é a destruição de algumas células do sangue; elevação das enzimas do fígado, indicando lesão hepática; e baixa contagem de plaquetas (LP), que pode levar a problemas de coagulação.  “Eu tomei AAS e cálcio na gestação toda, fiz um pré-natal perfeito, fiz TUDO, mas minha pré-eclampsia foi muito precoce, extremamente rara e grave… P meu fígado começou a comprometer, os meus rins e o doppler da minha bebezinha também”, contou Lexa.O que é a pré-eclâmpsia?A pré-eclâmpsia é uma complicação da gravidez que tem a pressão arterial alta como um dos principais sintomas, além do comprometimento de órgãos, como rins e fígado. A condição surge geralmente a partir da 20ª semana de gravidez e pode evoluir para quadros mais graves, como a eclâmpsia, que envolve convulsões e risco à vida materna e do bebê.Por conta da pré-eclampsia precoce com síndrome de HELLP,  a cantora ficou 17 dias internada, tomou injeções para prevenir o risco de trombose e coletou mais de 100 tubos de sangue na unidade semi intensiva. Ela ficou três dias na UTI fazendo uso de sulfato de magnésio para tratar a eclâmpsia. “Lutando pelas nossas vidas, minha filha”, escreveu ela.”Lembro da última noite grávida, eu não conseguia dormir e você mexeu a noite toda, você sabia me acalmar como ninguém, eu rezei tanto e implorei tanto para que tudo desse certo, eu cantei pra barriga, fiz playlist de parto…”, disse a cantora na publicação.Quer ver mais notícias? Acesse nosso canal no WhatsAppFatores de riscoAlguns fatores de risco para a condição são: Histórico de pré-eclâmpsia ou hipertensão gestacionalIdade materna acima de 40 anosGestação gemelarObesidade⁠FIV ( gestação através de Reprodução Assistida)Doenças autoimunes ou trombofiliasVeja a publicação:

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