PGR: Torres aderiu ao plano de organização criminosa nas eleições de 2022


A Procuradoria-Geral da República (PGR) concluiu que Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, aderiu “muito antes” aos planos da organização criminosa que tramava um golpe de Estado no país. 

O Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, aponta também a adesão do ex-número 2 da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), Fernando de Sousa Oliveira, e da ex-subsecretária de Inteligência da SSP-DF, Marília Ferreira de Alencar.

“Recorde-se que ANDERSON GUSTAVO TORRES, FERNANDO DE SOUSA OLIVEIRA, MARILIA FERREIRA DE ALENCAR já haviam aderido aos planos da organização criminosa desde muito antes, o que ficou evidente no pleito eleitoral de 2022, quando coordenaram a utilização indevida da estrutura da Polícia Rodoviária Federal para obstaculizar o trânsito de eleitores a zonas eleitorais em regiões do Nordeste, onde detectaram votação mais expressiva em Lula da Silva”, disse a denúncia apresentada nesta terça-feira (18).

Ainda segundo o PGR, “o objetivo era, como agora, situar JAlR BOLSONARO no Poder”. O ex-presidente da República e mais 33 pessoas, dentre elas o ex-ministro Anderson Torres, foram denunciados por atos contra o Estado Democrático de Direito.

*Em atualização



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