Serial Killer confessa homicídio e salva inocente de júri

O julgamento de um assassinado ocorrido em Alagoas que estava marcado para março sofreu uma reviravolta digna de cinema, após um assassino em série confessar a autoria do crime e salvando da condenação um inocente que respondia pelo crime.O caso iniciou em 2019, quando Genilda Maria da Conceição, de 75 anos, foi assassinada a tiros. Após a elaboração de uma retrato falado feito a partir do depoimento do neto da vítima, um menino de 10 anos, um homem, que o DOL optou por não revelar a identidade, foi indiciado como acusado do crime. O réu possuía desavenças com a vítima, que teriam sido a motivação do crime.O júri estava marcado para o próximo dia 6 de março, mas o julgamento foi suspenso após Albino Santos de Lima, o ex-policial penal suspeito de 18 homicídios e conhecido como o “Serial Killer de Maceió”, assumir a autoria do crime. A suspeita iniciou quando a polícia encontrou o nome de Genilda nos arquivos que Albino possuía com informações sobre suas vítimas. Ao questionar sobre o crime, o ex-policial confirmou o assassinato em depoimento.O advogado de Albino afirmou em entrevista a um site local que Genilda era “uma passadora de drogas e ele queria fazer justiça com as próprias mão” e que ela “ela era uma idosa que mora perto da casa dele e ele fala que quer eliminar o câncer da sociedade”.A polícia refuta a motivação alegada no depoimento e afirma que Albino cometia crimes, sempre contra mulheres, motivado por perseguição e obsessão.
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