versão de PM e mulher é inconsistente, diz polícia


Com exceção do rapaz que está hospitalizado, que já havia conversado com os agentes na unidade de saúde, todos foram ouvidos novamente, e a equipe já identificou inconsistências nas declarações dos comunicantes. Diligências estão em andamento para apurar todos os fatos Polícia Civil do Rio, em nota

Relembre o caso

A cabeleireira Josilene teve o celular roubado na Penha, zona norte do Rio, às 23h de domingo. De acordo com o boletim de ocorrência, o policial militar da reserva Carlos Alberto de Jesus havia deixado a mulher na rua Irani, na Penha, por volta das 23h e saiu para comprar uma pizza. Quando voltou, ouviu da mulher que ela teve uma pistola apontada contra o rosto e que os assaltantes tinham levado seu celular.

Mulher afirmou que os assaltantes estavam em uma moto azul. Além disso, observou que o motorista estava com uma camiseta preta, e que o comparsa, que foi quem apontou a arma, estava com uma roupa amarela. Duas horas depois, Josilene apontou para o marido dois homens com características semelhantes no mesmo bairro.

PM emparelhou seu carro, um Golf prata, à motocicleta pilotada por Thiago. Igor estava na garupa; ele voltava para casa após ter trabalhado na noite de domingo em uma casa de samba na região.

Josilene e Carlos afirmaram que o PM só atirou porque viu que Igor tentou sacar uma arma. Nem a suposta arma nem o celular roubado de Josilene foram localizados. Os depoimentos foram colhidos pela delegada Lorena Gonçalves Lima Rocha, da 22ª DP.





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