Leitores parabenizam polícia por usar fantasia em ação – 02/03/2025 – Painel do Leitor


Policiais infiltrados

“‘Power Rangers’ prendem homem com 7 celulares em bloco no Carnaval de SP” (Cotidiano, 1º/3). Parabéns! Polícia para quem precisa de polícia.

Amalia Safatle (Itapevi, SP)

Se usar a inteligência, como nessa ação, diminuem-se os confrontos e mortes. Parabéns pela ação!

João Francisco dos Santos (Sorocaba, SP)

Prender o ladrão e deixar solto o receptador é enxugar gelo. Mas, de qualquer forma, estão de parabéns!

Daniel Brandão (São Paulo, SP)


Descanso na folia

“Zeca Pagodinho dispensa cachê de R$ 400 mil por cansaço de cantar na madrugada” (Mônica Bergamo, 1º/3). A sabedoria de um mestre. A felicidade é fazer o que traz alegria genuína e faz bem ao corpo e à mente. Fique bem, Zeca. Todos que gostam de ti só te querem ver feliz.

Carlos Oliveira (Porto Alegre, RS)

Zeca Pagodinho é fera. Sabe das coisas e tem meu respeito. Tá certo em exercer sua liberdade de escolha. Se quiser voltar, voltará para a festa e alegria de seu público.

Evandro Loes (Timbó, SC)

Parabéns! Dinheiro não é tudo. Se você pode tomar uma cervejinha gelada em casa sem se preocupar com os carnês, fique em casa.

Luiz Almeida (Curitiba, PR)


Relações internacionais

“Zelenski foi humilhado por Trump em cena grotesca e desrespeitosa, diz Lula” (Mundo, 1°/3). Zelenski cantando no Carnaval: “Ei, você aí, me dá um dinheiro aí… Me dá um dinheiro aí!”.

Gisele Araujo (Brasília, DF)

Zelenski criticou Lula porque o brasileiro foi realista ao dizer que a paz teria um preço para a Ucrânia, há uns dois anos. Acho que o preço está aumentando.

Vera Maria da Costa Dias (Porto Alegre, RS)

Zelenski foi corajoso, mas talvez tenha falado a coisa certa no lugar errado.

Paulo Petraski (São José dos Pinhais, PR)


Congresso Nacional

“Gasto com tribunais de Justiça no Brasil é quatro vezes a média internacional” (Mercado, 1º/3). Os privilégios do Legislativo e das Forças Armadas já vêm desde do Brasil Império e ambas as classes os ampliaram no final da ditadura em 1985.

Andre Moraes (Rio de Janeiro, RJ)

Os Três Poderes cúmplices para que nada mude. Somente nós podemos mudar esse país paralelo de privilégios, penduricalhos, Justiça que atua por conveniência. Estamos à deriva. Executivo fraco, Legislativo da malversação dos recursos públicos e Judiciário omisso, oneroso, vagaroso e vergonhoso.

Graça Almeida (Belo Horizonte, MG)

Está na hora de a Justiça brasileira rever esses gastos absurdos! Afinal quem paga todas as mordomias somos nós assalariados. Estamos cansados!

Diva Negri (Florianópolis, SC)


Críticas

“Mandato de Dilma no banco do Brics tem metas atrasadas, relatos de assédio moral e alta rotatividade” (Mercado, 28/2). Não conheço uma empresa no mundo que não tenha metas atrasadas. Para se ter uma ideia, a idolatrada Nasa colocou o telescópio James Webb em órbita com mais de dez anos de atraso.

Dionisio DeBarros (São Paulo, SP)

Dilma foi reconduzida a um segundo mandato. É homenageada com várias comendas. Mas aí vem uma matéria sobre os berros dela.

Beatriz Prado (São Paulo, SP)


Crer ou não crer

“Todo mundo deveria ser religioso?” (Hélio Schwartsman, 1°/3). Não, obrigada. Religião sempre foi fonte de violência e preconceito, a ponto de perseguidos com poder nas mãos logo se tornarem vorazes perseguidores. Aliás essa é a história do cristianismo com suas cruzadas, inquisições, Noite de São Bartolomeu.

Anna Rodrigues (Vitória, ES)

Quem segue uma religião é saudável e mais feliz apenas se tem uma relação satisfatória com a religião em sua vida. Conheço quem é muito feliz e quem é muito infeliz por causa da religião.

Hercilio Silva (Brasília, DF)


Saúde pública

“A banalidade do mal dos antivacinação” (Reinaldo José Lopes, 1º/3). O movimento antivacinação é profundamente ideológico e totalmente carente de racionalidade. Sua indiferença em relação à morte de tanta gente, inclusive crianças, demonstra de fato o nível de desumanidade a que pode chegar o sectarismo. Não me espanta que outros sectários tenham matado tanta gente ao longo do século 20.

Hernandez Piras (São Paulo, SP)



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