Cid reafirma ao STF que não fez delação sob ameaça e pede absolvição


A defesa do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, reafirmou hoje ao STF que não foi coagido a fazer delação e pediu que a denúncia contra ele por tentativa de golpe de Estado seja rejeitada.

O que aconteceu

Defesa disse que Cid presenciou os episódios citados na acusação enquanto exercia uma função de subordinado ao então presidente. Mesmo com acordo de colaboração fechado com a Policia Federal, Cid foi denunciado pela PGR e a avaliação sobre os benefícios de seu acordo a serem aplicados neste caso será feita quando o Supremo decidir julgar a denúncia.

Advogado de Cid rebate argumentos de outras defesas de que ele teria sido coagido a delatar durante audiência com o ministro Alexandre de Moraes no STF. Equipe de advogados liderada por Cezar Bittencourt afirma na manifestação ao Supremo que ‘jamais se submeteria a qualquer ato de coação’.





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