Lucas Rangel desabafa sobre invasão de privacidade durante visita à avó no hospital

Lucas Rangel compartilhou com seus seguidores uma experiência que classificou como “muito invasiva” durante uma visita à sua avó, que se encontra internada em estado crítico no hospital. O influencer relatou que duas fãs invadiram o quarto da idosa, gritando seu nome e pedindo uma foto, enquanto sua avó estava dormindo devido à medicação, e seu pai, emocionado, chorava ao seu lado.

“Eu fui visitar minha avó, estava no quarto dela, e de repente a porta se abre. Duas meninas, não sei se eram enfermeiras ou recepcionistas, começaram a gritar meu nome. Minha avó dormindo por causa dos remédios, e elas pedindo foto. Meu pai chorando, e elas não se tocaram, não se tocaram”, explicou.

Ele afirmou que a situação foi muito triste e se questionou sobre a falta de empatia de algumas pessoas: “Será que, ao passar tanto tempo em um ambiente assim, as pessoas não entendem mais os sentimentos que estão acontecendo ali? Eu saí muito revoltado, muito chateado”, disse.

Embora soubesse que as fãs eram pessoas que gostavam dele e que estavam vivendo um momento de felicidade, Lucas deixou claro que não era o momento adequado e fez um alerta para que os profissionais de hospitais tenham mais respeito. “É uma falta de respeito que eu nunca vi na minha vida”, afirmou.

Rangel também relatou que outras pessoas pediram fotos antes de ele entrar no quarto, e ele atendeu educadamente. No entanto, ele enfatizou que invadir o espaço de uma família em um momento de dor é inaceitável. “Você não entra em um quarto com uma pessoa doente, invade o espaço de uma família que está triste, gritando e pedindo foto. Esse nível de invasão eu nunca tinha visto, eu nunca me senti tão invadido e violado”, disse.

Em seguida, Lucas mostrou o print de um seguidor que sugeriu que ele entrasse em contato com a ouvidoria do hospital. No entanto, ele afirmou que não queria prejudicar ninguém. “Não quero o mal delas. Por isso, não dei detalhes de onde foi. Em situações assim, essas pessoas poderiam até perder o emprego. Tenho certeza de que não fizeram por mal, mas foi num grau de frieza surreal”, concluiu.

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