Universidade de Columbia está sob pressão de Trump


O caso, que comoveu além dos círculos de ativistas dos EUA, reflete a preocupação dos defensores da liberdade de expressão e simboliza as ambições do presidente americano.

Trump, que prometeu que a detenção de Khalil será a primeira de muitas, quer acabar a todo custo com estas manifestações, que considera antissemitas.

Com Columbia, que ele acaba de cortar 400 milhões de dólares (2,3 bilhões de reais na coação atual) em subsídios por não proteger suficientemente seus alunos judeus, Trump quer enviar uma mensagem às grandes universidades, que ele ameaça com represálias se não se curvarem aos seus projetos.

“Columbia se encontra em uma posição impossível, e estamos seguros de que as outras 60 instituições de ensino superior que foram apontadas por má conduta (…) estão prestando atenção especial à resposta à Columbia”, declarou à AFP Lynn Pasquerella, presidente da Associação de Universidades Americanas.

– Reforma a troco de milhões –

“O que está em jogo é enorme, não só para Columbia, mas também para todas as universidades do país”, reconheceu a presidente interina da universidade, Katrina Armstrong, em um comunicado emitido no fim de semana.





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