veja atualizações sobre o crime


No depoimento à polícia, Maicol afirmou que temia por sua integridade física no sistema carcerário. Ele também declarou que estava com medo da comunidade de Cajamar (SP), onde aconteceu o crime, fazer algo contra sua família.

A Polícia Civil trouxe desdobramentos das investigações nesta semana. “Fica claro que somente ele praticou esse crime”, disse o delegado Luiz Carlos do Carmo, diretor da Demacro (Departamento de Polícia da Macro São Paulo).

Vitória Regina de Sousa morreu em razão de facadas no tórax, pescoço e rosto, de acordo com laudo do Instituto Médico Legal (IML). O documento não apontou sinais de abuso sexual.

Há muito tempo ele vinha perseguindo a vítima. E, na sequência, o arrebatamento [sequestro]. A prova cabal, foi ontem à noite, quando ele quis confessar o crime. E essa confissão foi tomada. Ele deu sua versão e fica muito claro que ele era obcecado pela vítima.
Luiz Carlos do Carmo, diretor da Demacro

Adolescente foi esfaqueada por reagir, e não sofreu abuso sexual. “Ele [Maicol] fala que realmente esfaqueou a vítima naquele momento do arrebatamento. Ela reagiu. Não foi encontrado sêmen ou sinal de abuso no corpo dela”, detalhou o diretor da Demacro.

Suspeito detido pelo homicídio monitorava a adolescente pelas redes sociais desde 2024, segundo a Polícia Civil. Maicol Antonio Sales dos Santos viu a publicação no Instagram da vítima em que ela mostrava estar sozinha na rua indo para o ponto de ônibus. Ele sabia que o carro do pai dela estava quebrado. Suspeito tinha coleção de fotos de Vitória no celular.





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