Eleitores divergem sobre punição a golpistas de 8/1 – 23/03/2025 – Painel do Leitor


Ataque à democracia

“Trama golpista no STF tem ritmo 14 vezes mais rápido que mensalão” (Política, 22/3). Tentaram dar um golpe de Estado! Não é brincadeira, não! Se tivesse se consumado a Justiça seria outra e o jornalismo também não seria o mesmo! É impressionante essa tentativa de minimização e abrandamento deste triste fato de nossa história!

Marcello Nascimento de Jesus (São Paulo, SP)

A extrema esquerda busca calar quem contraria suas crenças. O Brasil todo sabe que a sentença já está feita por juízes pinçados a dedo! Prendam logo Bolsonaro, aí sim o Brasil vai acenar ao mundo que nosso STF está contaminado politicamente, e o governo, comprometido com os corruptos!

Marcelo Cardoso (Osasco, SP)

Atentar contra a democracia é um crime grave e sem precedentes neste país. E esse está repleto de provas, como vídeos, documentos, entrevistas. Tudo planejado para um golpe de Estado. Acredito que a punição dos responsáveis está em um processo lento demais.

Marli Moras Garcia (Vitória, ES)

Os crimes apurados pela Lava Jato foram gravíssimos. Cinco anos de investigação, tudo jogado fora. Em países sérios, quando um julgamento é invalidado, outro é realizado. Mas revisar a Lava Jato anda tão devagar, que tudo será prescrito e ficaremos com bilhões em prejuízos, além do descrédito pela leniência com a corrupção.

Matheus Teodoro Silva Filho (Curitiba, PR)


Jornalismo

“Jornalistas da Folha sofrem ataques e ameaças nas redes por cobertura do 8/1” (Política, 22/3). Ataques a jornalistas da Folha são inaceitáveis. Esse modus operandi da direita não afetará a dosimetria aplicada àqueles golpistas, mas antevê outros ataques à impressa no julgamento dos traidores da pátria, os conspiradores contra democracia. Que a lei se encarregue deles nesses crimes, e ampare os profissionais contra essa patologia da direita: bolsonaro-facista. O trabalho do jornalismo íntegro e honesto é valor de uma democracia.

Antonio Carlos Pereira Britto (Brasília, DF)


Guerra Israel-Hamas

“Ex-refém do Hamas relata 52 dias de inferno em entrevista exclusiva à Folha” (Mônica Bergamo, 23/3). Em qualquer guerra, seja ela travada no campo de batalha ou na arena da alma humana, não há verdadeiros vencedores. O que se ergue ao final são ruínas: das cidades, das ideias, dos amores perdidos. É oportuno, portanto, ouvirmos a voz de Karina testemunhando o caos vivido. Que sejamos capazes de aprender antes que o silêncio dos escombros nos alcance.

Eduardo Gasparoto (São Bernardo do Campo, SP)

Muito sensata, muito inteligente nas respostas, e tem razão ao dizer que vai ter paz quando as pessoas escolherem, de fato, a paz e que todos perdem numa guerra. Muito triste para o povo dos dois lados.

Adriana Flores (Campinas, SP)


Relações internacionais

“Lula leva políticos e empresas ao Japão e arrisca voltar sem avanços” (Mundo, 22/3). A visita tem um simbolismo histórico de altíssima importância nas relações internacionais. É raríssimo o imperador japonês receber chefes de Estado, isso ressalta a importância de Lula como um líder mundial. A última vez que isso ocorreu foi em 2019, com o Trump, fato relatado pela reportagem.

Luiz Lima (Recife, PE)

Desculpe, mas pela relação dos convidados, parece mais um “trem da alegria” custeado pelo contribuinte. A conferir…

João Braga (Marília, SP)


Violência

“Uma vida por um celular: série de latrocínios em SP gera incredulidade e espera por justiça em familiares” (Cotidiano, 22/3). Infelizmente a nossa sociedade tem muitos movimentos para defender os marginais. Estamos colhendo o que foi e está sendo plantado, e o cidadão de bem está à mercê dessas circunstâncias.

Marcos Longaresi Carvalhães (Sertãozinho, SP)

O estado de São Paulo enfrenta uma gestão desastrosa: a educação e a saúde estão sendo negligenciadas, enquanto a violência cresce de forma alarmante. Faltam contratações na área da segurança, e os profissionais não recebem salários justos. Sem investimentos em educação e policiamento, o resultado é previsível: mais abandono e insegurança. Este é o governo do sucateamento e das privatizações. Basta olhar para o estado das escolas e hospitais entregues ao descaso.

Larissa Bertani (São Bernardo do Campo, SP)


Guerra dos sexos

“O feminismo errou” (Mariliz Pereira Jorge, 21/3). Mariliz, você errou o título e parte do conteúdo da matéria. O feminismo vem debatendo sobre gênero e masculinidades pelo menos desde os anos 90 no Brasil. Produziu eventos, cursos, teses e até propostas de políticas públicas. Não coloque o avanço da misoginia na nossa conta, das feministas, porque não é correto, não é justo e não contribui ao debate. As novas gerações de homens feministas são fruto de educações diferentes nas famílias.

Denise Dora (Porto Alegre, RS)



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