Na Nova Doca, as obras estão avançando para o terceiro módulo, situado entre a Rua Municipalidade e a Avenida Senador Lemos, áreas que recebem tráfego regular de veículos. O perímetro em obras inclui margens do canal, ciclovia, pista de passeio e duas faixas de cada lado da via, assegurando a segurança de trabalhadores, pedestres e condutores.Conteúdo RelacionadoNova Doca garantirá mais lazer e geração de renda no ParáPor que Belém está pagando por um serviço incompleto?Estado investe R$ 123 milhões em macrodrenagem em BelémNeste terceiro módulo da Nova Doca, estão sendo cravadas estacas para sustentação estrutural do canal, garantindo estabilidade e segurança. Mais de 1.000 estacas metálicas, cada uma com 40 metros, serão instaladas ao longo do canal.“Estamos partindo efetivamente para as obras estruturantes. Iniciamos o processo de cravação das estacas que vão dar sustentação à estrutura da Nova Doca. Agora, também estamos trabalhando na evolução dos serviços na borda do canal. É um trabalho que conta com cerca de 150 funcionários, mão de obra direta, e um cronograma rigorosamente em dia. Atingimos 13% da obra, o que nos dá tranquilidade pelo volume de trabalho que temos na Nova Doca. Estamos no caminho certo, buscando o mínimo de transtorno para a população do entorno”, explicou Ruy Cabral, titular da SEOP.Já nas obras da macrodrenagem do canal da Avenida Gentil Bittencourt, integrante da Bacia do Tucunduba, também está em andamento com diversas melhorias. A obra inclui a retificação de 1.421 metros do canal, instalação de rede de água e esgoto, drenagem pluvial, construção de pontes, passarelas, praças com estruturas esportivas e áreas de lazer, urbanização viária e aterramento de quintais.
Até o momento, as obras alcançaram 17% de execução e enche de esperança os moradores que moram nos arredores do canal da Gentil Bittencourt, sobretudo os que moram há bastante tempo e conviveram com o descaso.Quer mais notícias do Pará? Acesse nosso canal no WhatsApp!“Para o que estava, só tenho que agradecer a Deus. Aqui era um igapó. Os moradores pegavam caroço de açaí para aterrar. É muito bom para mim e para todos que moram ao redor. Espero que fique igual ao Canal da Mundurucus. Que Deus abençoe o nosso governador”, disse Onelia Amador, servidora pública, moradora do canal á 42 anos.