Tiroteio. Em seguida, criminosos ligados à facção atiraram contra os policiais, que revidaram. Uma equipe da Polícia Militar que passava pelo local apoiou os policiais civis. Com isso, Léo Barrão foi levado para a delegacia.
Moto roubada e clonada. Segundo a polícia, Léo Barrão estava em uma moto Honda CB 650 cinza. Depois de apreendido, foi constatado que o veículo era roubado e havia sido clonado.
Investigação da Polícia Civil. A corporação informou que uma operação foi feita após uma apuração detectar que lideranças do CV iriam para o Morro do Adeus, no Complexo do Alemão, passando pela estrada do Itararé.
Ficha corrida. Léo Barrão estava foragido havia nove anos, desde quando saiu da prisão em liberdade condicional. Em 2012, quando foi preso, o suspeito era tido pelas autoridades como um dos principais chefes do CV.
Atual conjuntura. Em guerra contra o TCP (Terceiro Comando Puro) e grupos milicianos, Léo Barrão, que estaria vivendo no Complexo do Alemão, seria, segundo a polícia, uma das lideranças na disputa territorial na zona oeste da cidade.
Condenado. Em 2019, ele foi condenado a sete anos de prisão após ser acusado de atirar contra PMs na favela da Fazendinha, no Alemão, em 2017. A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Léo Barrão.