[ad_1]
Além do setor aéreo, também vão parar trens e metrôs, bancos, escolas e universidades, serviços de coleta de lixo, correios, serviços da administração pública, portos e transporte de carga. Já os serviços médicos e hospitalares, bem como postos de combustíveis, terão funcionamento parcial.

Outras organizações sindicais relevantes no país, como a CTA (Central de Trabalhadores da Argentina) e a CATT (Confederação Argentina de Trabalhadores de Transporte) também vão aderir à greve geral. Já a UTA (União TransViários Automotor), responsável pelo serviço de ônibus, informou que não vai participar da paralisação nacional.
“Amanhã terá ônibus normalmente”, afirmou Mario Callegari, líder sindical da UTA, à rádio Mitre, explicando que o sindicato passou por um processo de conciliação e, por lei, tem que suspender qualquer greve planejada.
Os sindicatos pedem melhores condições de trabalho e aumento salarial, além de defenderem aumento da pensão dos aposentados argentinos. Os grupos também protestam contra a política econômica de Milei.
A greve da CGT já estava sendo gestada, mas a repressão aos aposentados no protesto do dia 12 de março acelerou o anúncio sobre a paralisação, informaram os sindicalistas. Para hoje, a CGT prepara uma mobilização na praça do Congresso argentino em apoio aos aposentados, que todas as quartas-feiras protestam em frente ao palácio legislativo por melhores pensões.
[ad_2]
Source link