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Segundo um dos filhos do ex-presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), seu pai vinha sentindo dores abdominais ao longo da manhã, mas escolheu não cancelar as agendas. “No percurso, não aguentando mais as dores, foi levado ao hospital de Santa Cruz (RN), onde foi avaliado com reflexos de aderências (consequências permanentes da facada que sofreu) e, então, foi sedado para exames”, escreveu o vereador no X.
Na mesma rede social, a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), disse que determinou “total empenho e a adoção de todas as providências necessárias por parte das equipes das Secretarias de Saúde e de Segurança Pública do Rio Grande do Norte para prestar assistência ao ex-presidente da República”. Mais tarde, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), também comentou o episódio.
‘Consternado’
Em nota, o PL disse estar “profundamente consternado com o ocorrido”. A “Rota 22” foi idealizada por Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado e ex-ministro de Bolsonaro. O Estado de Marinho foi escolhido para marcar o início da turnê pelo Nordeste, cujos próximos passos serão redefinidos a partir da recuperação do ex-presidente.
Bolsonaro foi vítima de uma facada durante um evento da campanha à Presidência da República em Juiz de Fora (MG), em 2018. O então candidato foi atendido na cidade mineira e transferido para São Paulo. Desde então, ele já enfrentou uma série de complicações associadas àquele ferimento. Na mais recente, antes do atendimento de ontem, ele foi internado na capital amazonense, também com dores abdominais. Ele participava de agendas do PL no Estado e teve de ser transferido para São Paulo para dar sequência ao tratamento. À época, ficou internado por 13 dias no Hospital Vila Nova Star.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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