China mira Boeing por saber que atinge complexo militar dos EUA

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A China está preparada para responder e faz isso com a Boeing em um setor absolutamente chave para a indústria americana. A Boeing não é só uma empresa de aviões, mas também com um extraordinário componente militar, tanto para a economia como para os interesses americanos pelo mundo.

Atingir a Boeing é atingir o complexo militar americano, por isso é algo tão importante. Jamil Chade, colunista do UOL

Jamil explicou que a reação chinesa está relacionada à proposta do governo Trump em barrar a chegada de navios vindos do país asiático.

Não é apenas uma retaliação à questão tarifária, mas que vai em outro sentido. Nos EUA, há uma proposta do governo Trump para barrar todos os navios chineses que possam ancorar nos portos americanos para despejar seus produtos ou levar mercadorias para a China.

Qual é a preocupação dos EUA? Que a frota mundial de navios de carga está sendo dominada pela China e isso teria que mudar a partir de agora. Entre as propostas, está colocar uma tarifa de US$ 1 milhão para cada navio chinês que ancorar em um porto americano. Ou seja: desmontar o domínio chinês nos mares.

O que fez a China? Mandou um recado: se esse for o caminho, vamos desmontar um controle muito importante dos EUA nos ares. A guerra não será exatamente simples nesse caso. Jamil Chade, colunista do UOL



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