Além de fomentar o esporte, a competição tem como objetivo gerar impacto social, promover inclusão e ampliar a visibilidade de atletas que atuam fora do radar dos clubes profissionais. O presidente da FPF, Ricardo Gluck Paul, destacou a importância histórica do projeto:“Hoje é um dia muito importante para o futebol paraense, o dia em que celebramos o início de um grande projeto. Um projeto que reúne todas as ligas municipais do estado do Pará, que são pequenas federações nos municípios e formam uma rede impressionante de 1.500 clubes municipais”, afirmou o presidente.
FUTEBOL E INCLUSÃO NO INTERIOR DO ESTADOSegundo Gluck Paul, a Super Liga também representa um investimento inédito no futebol amador, unindo esforços da FPF, da iniciativa privada e do poder público. O dirigente destacou ainda o papel social da competição:“Esses clubes formam uma rede de engajamento social, promoção de saúde, lazer, entretenimento… E agora a Federação está chegando nesses municípios com um investimento sem precedentes, levando competições a todo o estado. Isso vai além do futebol. É inclusão, sustentabilidade e também uma maneira de preservar e fortalecer a base do futebol profissional paraense.”Como parte do projeto, os clubes da primeira divisão do Campeonato Paraense irão contratar dois atletas participantes da Super Liga, por meio de um convênio com a FPF, com os custos pagos pela entidade. Essa iniciativa inédita funcionará como uma espécie de draft do futebol paraense.