Professores americanos são esfaqueados na China

A China é um dos países mais seguros do mundo. Só para ter uma ideia as agressões contra cidadãos estrangeiros, em particular ocidentais, são raras no país, onde as ruas são geralmente consideradas muito seguras, e o número de ataques é muito menor do que se comparado aos Estados Unidos ou na Europa.Um caso recente que ocorreu nesta segunda-feira (10) e está sendo tratado como “isolado e aleatório”, foi de quatro professores universitários dos Estados Unidos que trabalham na China. Eles foram esfaqueados em um parque público, na cidade de Jilin, conforme o Ministério das Relações Exteriores do país asiático.Segundo informações, os professores são da universidade Cornel College, de Iowa, nos EUA, e faziam um intercâmbio no país. Após o ataque, os educadores foram hospitalizados, e o estado de saúde ainda não foi informado. À CNN Internacional o irmão de uma das vítimas disse que eles estavam bem.CONTEÚDOS RELACIONADOS:Mulher que matou menino de 3 anos sorri em julgamentoAvião com vice-presidente do Malauí desparece do radarO Departamento de Estado norte-americano informou que a agressão ocorreu com arma branca e que também apura o caso. A polícia da China afirmou ter prendido um suspeito de ser o autor do crime, um cidadão chinês.Ataque raroSegundo autoridades, um turista chinês também ficou ferido ao tentar ajudar o grupo. A China abriu uma investigação. “A polícia considerou, de forma preliminar, que foi um caso isolado. Outras investigações estão em curso”, explicou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian.Quer mais notícias internacionais? acesse o nosso canal no WhatsAppDe acordo com o porta-voz da diplomacia “a China é geralmente reconhecida como um dos países mais seguros do mundo” e garantiu que as autoridades continuarão adotando “as medidas adequadas para proteger a segurança de todos os estrangeiros”.A autoridade chinesa acrescentou que o “caso isolado não afetará o desenvolvimento normal das interações entre os povos da China e dos Estados Unidos”.