Nos anos 2000, as comédias românticas criaram um tipo muito específico de protagonista: a jornalista determinada, espirituosa e impecavelmente vestida. Esses filmes apresentaram personagens femininas que conciliavam prazos apertados, chefes exigentes e paixões inesperadas — tudo com muito carisma e reviravoltas dignas de um artigo de capa. Vamos conhecer algumas das mais famosas.
- Andie Anderson – Como Perder um Homem em 10 Dias (2003)
Vivida por Kate Hudson, Andie é colunista da revista Composure e escreve sobre “o que não fazer” em relacionamentos. Para provar seu ponto, ela tenta espantar um cara em 10 dias — mas acaba se apaixonando por ele. Charmosa, inteligente e levemente manipuladora, Andie virou símbolo da jornalista de romcom: sempre dividida entre ética e coração.
- Andy Sachs – O Diabo Veste Prada (2006)
Anne Hathaway interpretou Andy é uma jovem jornalista recém-formada que consegue um emprego como assistente da temida editora Miranda Priestly (Meryl Streep), na revista Runway. Mesmo sem interesse por moda, ela mergulha nesse universo para crescer profissionalmente — e acaba enfrentando dilemas sobre quem está se tornando no processo.
- Jenna Rink – De Repente 30 (2004)
Embora não seja uma jornalista tradicional, Jenna (Jennifer Garner) é editora da revista Poise. Quando acorda no corpo de seu “eu do futuro”, aos 30 anos, ela tenta equilibrar a carreira glamourosa com os valores da adolescência que ainda carrega. Uma figura doce e nostálgica que marcou gerações.
- Becky Fuller – Uma Manhã Gloriosa (2010)
Interpretada por Rachel McAdams, Becky é uma jovem produtora que tenta salvar um programa de TV matinal decadente. O filme mostra os bastidores do jornalismo televisivo com uma pegada mais realista, mas ainda com humor leve e romance no ar. Determinada, otimista e multitarefa, Becky representa a nova geração de jornalistas da época.
- Sabrina Peterson – Meu Namorado Perfeito (2002)
Na pele de Sandra Bullock, Sabrina é uma jornalista que inventa um noivo fictício para conseguir uma promoção. Claro que tudo foge do controle. O filme não é o mais lembrado, mas Sabrina resume bem a fórmula da época: jornalistas vivendo dilemas éticos em nome do amor.