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A introdução do microchip não é obrigatória, mas é estimulada pelo governo. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, responsável pelo programa, o objetivo é reduzir casos de abandono, perdas e maus tratos.
Mutirões com estados e municípios
Os mutirões já deverão começar no mês que vem. O governo ainda não deu detalhes de como será estipulado o público ou a prioridade de microchipagem gratuita, mas haverá incentivo e busca ativa por cidadãos em situação de rua que tenham animais.
Os interessados poderão passar seus dados e os dos animais para as equipes fazerem o cadastro. O microchip, do tamanho de um grão de arroz, é introduzido na hora, subcutaneamente.
A ação também abrange ONGs (organizações não governamentais). As instituições poderão fazer o registro dos animais que cuidam, desde que estejam cadastradas junto aos estados ou municípios.
Segundo o governo, o registro também impacta na criação de políticas públicas. “Atualmente, o Brasil tem aproximadamente 62,2 milhões de cães e 30,8 milhões de gatos, com cerca de 35% deles vivendo nas ruas ou abrigos. O controle populacional ético de cães e gatos, por meio da castração dos animais, é uma demanda inadiável”, afirma o MMA.
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