Moradores de Pinheiros contestam demolição de edifício

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Mobilização inclui cobrança por respostas. O grupo de moradores também lamenta não saber o que será construído no local. “Queremos entender qual é o projeto proposto para o local, por que o edifício está sendo demolido, e o que poderia ser feito de forma alternativa”.

Grupo cita falta de preservação do patrimônio histórico da cidade. “Imóveis que foram referências culturais, educativas e de convivência social estão sendo silenciosamente apagados”. O edifício fazia parte do acervo de estudos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (Universidade de São Paulo).

Exigimos um posicionamento público da empresa. Exigimos que os órgãos de preservação se manifestem. A cidade não pode continuar perdendo seus marcos de memória em nome do lucro imediato. A cidade pertence a quem a vive. A memória não é entulho.
Manifesto do Pró-Pinheiros

O prédio foi projetado pelo escritório do arquiteto Rino Levi. Ele também é autor de edifícios emblemáticos da capital, como o Teatro Cultura Artística, o Hospital Albert Einstein e diversos projetos residenciais e institucionais que marcaram a paisagem paulistana do século 20.

Vereador questiona demolição. O vereador e urbanista Nabil Bonduki (PT) declarou que a prefeitura deveria ter se antecipado e aberto o processo de tombamento do edifício. Em um texto publicado nas redes sociais, ele cita o Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) e diz que o órgão é “conivente com essa destruição”.

O UOL procurou a Prefeitura de São Paulo e a construtora SRK para comentar o tema, mas não houve retorno. O espaço segue aberto para manifestação.



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