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Algemada, ela riu e disse: “já, já, estou na pista, viu, meus amores. Já, já. Para todos os meus seguidores, um beijão.” Neste domingo (4), Azevedo contabilizava mais de 61 mil seguidores em uma rede social. Ela também é conhecida por “coreana”. O UOL não conseguiu localizar a defesa de Ana Azevedo.
A investigação é coordenada pelo Draco (Departamento de de Repressão às Ações Criminosas Organizadas). Em nota, o órgão informou que os alvos da operação ocupavam funções “diversas e relevantes” na engrenagem da facção. Por exemplo:
- aplicação de disciplina interna;
- recrutamento;
- arrecadação de valores ilícitos;
- Organização logística das atividades criminosas, principalmente no tráfico de drogas e suporte a ações violentas.
O Draco apontou que a participação de mulheres nas facções é estratégica e um “fenômeno crescente”. A operação, registrou a polícia, “revela uma faceta contemporânea da criminalidade organizada no Piauí”.
A operação Faixa Rosa teve origem em uma investigação anterior que apreendeu um celular. O aparelho, segundo a polícia, pertencia à tia de um dos líderes da facção e integrante da ala feminina do Bonde dos 40.
De acordo com o Draco, a análise do aparelho apontou “elementos contundentes” sobre a estrutura hierárquica da facção. A investigação afirmou ter encontrado mensagens, cadastros, estatutos e ordens internas em um grupo de WhatsApp intitulado “A Luta Não Para”, relacionado à atuação das mulheres.
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