Ator de “Coringa 2” afirma que esse é o pior filme já feito na história

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O comediante e podcaster Tim Dillon, que fez uma participação em Coringa: Folie à Deux como guarda do Asilo Arkham, não poupou críticas ao filme em sua participação no The Joe Rogan Experience. Dillon chegou a classificar o longa como “o pior filme já feito”, destacando sua decepção com a sequência de um dos maiores sucessos da Warner Bros.

Segundo Dillon, a equipe criativa do filme teria optado por um tom completamente diferente do original, que foi amplamente discutido por abordar temas como niilismo e raiva masculina. Ele sugeriu que as críticas sociais ao primeiro filme fizeram os produtores mudarem de direção, criando uma narrativa que, em sua visão, “não tem enredo” e é “insustentável até como entretenimento de ódio”. Dillon também mencionou que algumas escolhas criativas, como números musicais com Joaquin Phoenix e Lady Gaga, tornaram o projeto confuso e difícil de assistir​

Coringa: Folie à Deux foi dirigido por Todd Phillips, que também coassinou o roteiro com Scott Silver. Apesar das críticas de Dillon, o filme já está disponível para pré-venda digital no Brasil e tem gerado debates entre fãs e críticos sobre a direção ousada tomada pela sequência​

“Eu acho que, depois do primeiro ‘Coringa’, houve muita falação do tipo ‘isso foi amado pelos celibatários involuntários, isso foi amado pelo tipo errado de pessoas, isso enviou o tipo errado de mensagem… fúria masculina, niilismo…’. E então acho que pensaram: ‘e se fôssemos para o outro lado?’ E aí eles têm Joaquin Phoenix e Lady Gaga sapateando a um ponto que é insano”, comenta o ator, em entrevista ao podcast “The Joe Rogan Experience”.

“O filme não tem enredo. Nós sentávamos lá, eu e esses outros caras estávamos todos vestidos com essas roupas de segurança porque estávamos trabalhando no Asilo Arkham, e eu me virava para um deles e ouvíamos essa porcaria e eu dizia ‘que p— é essa?’ E eles diziam ‘isso vai bombar, cara’. Eu digo ‘essa é a pior coisa que eu já vi’. Estávamos falando sobre isso no almoço, e dizíamos ‘qual é o enredo? Existe um enredo? Eu não sei, acho que ele se apaixona por ela na prisão?’ Não é nem odiável. É tão terrível assim”, Tim Dillon afirma.

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