Polícia pede prisão de PM que matou estudante de Medicina

Um caso revoltante chocou a Grande São Paulo em novembro de 2024. Durante uma abordagem policial em um hotel da capital paulista, um PM matou com um tiro à queima-roupa o estudante de Medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta. Na última sexta-feira (03), a Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito que apurava as circunstâncias da morte do jovem. O procedimento veio junto com o pedido de prisão preventiva do policial militar Guilherme Augusto Macedo por homicídio doloso eventual (quando assume o risco de matar). O Tribunal de Justiça deverá decidir se acolhe o pedido da Polícia Civil pela prisão do PM que o transformaria em réu ou se solicita diligências complementares. Quer mais notícias sobre Brasil? Acesse nosso canal no WhatsAppO policial suspeito do crime está afastado das atividades militares. O colega de farda que também participou da abordagem no dia do crime também foi suspenso. Marco Aurélio Cardenas Acosta tinha 22 anos de idade. O jovem era filho de um casal de peruanos naturalizados brasileiros e estava no penúltimo ano do curso de Medicina. 
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