Policial morre após transplante capilar; entenda os riscos

Todo procedimento considerado cirúrgico tem alguns riscos durante sua realização. Mesmo vistos como simples, eles podem resultar no pior, como foi o caso do escrivão da Polícia Civil de São Paulo, Weslley Marques dos Santos.O policial havia se submetido a um transplante capilar quando sofreu uma parada cardíaca no último dia 6 de fevereiro. Apesar de receber socorro, ele não resistiu e teve a morte confirmada quatro dias após o procedimento, no Hospital das Clínicas, em São Paulo.Leia tambémJojo Todynho celebra retirada de excesso de peleBelém: MP pede interdição de clínica de transplante capilarApós o acontecido, a Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar o que, de fato, levou à morte do servidor de 32 anos. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), Weslley ainda foi reanimado e socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) antes de ser internado.Quer ler mais notícias do Brasil? Acesse o canal do DOL no WhatsApp!Apesar da repercussão, a clínica que realizou o procedimento ainda não se pronunciou e a investigação segue sob responsabilidade do 5º Distrito Policial do estado.Foi apurado que o caso teria sido registrado como “morte súbita” pelo 14º DP, mas outros fatores levaram a PC a investigar melhor o caso.Entenda os riscos do transplante capilar: Apesar de raras, infecções podem acontecer caso os cuidados pós-operatórios não sejam seguidos corretamente;São normais sangramentos e inchaço na área do implante, além de inchaço na testa e ao redor dos olhos;Cicatrização inadequada;Nas primeiras semanas pode acontecer perda temporária dos fios transplantados, mas que crescerão após de alguns meses;Morte não é considerada um risco específico do procedimento.Para reduzir os riscos, escolha um profissional qualificado.
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