Técnico do América-MG se emociona após eliminar o Cruzeiro e lembra apuros e fase como Uber


“Em 2017, depois de trabalhar no Atibaia, fiquei um ano desempregado. Fiz seis, sete meses de Uber e um dia, umas três da manhã, peguei alguns jovens numa balada em Campinas. Eu tinha um Uno da minha mãe. Eles derrubaram um monte de bebida alcoólica no carro e ficou um cheiro forte. Fui embora pra casa, acordei meus pais e comecei a chorar. ‘Isso aqui não é a minha vida'”, disse o técnico.



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