‘Isso é briga de ego’, diz leitor sobre mudança do nome da Guarda Civil Municipal – 22/03/2025 – Painel do Leitor


A guarda comunitária deve ter caráter preventivo e status civil. Não à militarização das guardas municipais!

Edson Gonçalves Pelagalo Oliveira Silva (São Paulo, SP)

Deve ser o papel preventivo e ostensivo mais próximo da população, sem equipes táticas, mais comunitária —diferentemente da Polícia Militar.

Valdir de Macedo (Mogi das Cruzes, SP)

Cuidar do patrimônio municipal. Tudo além disso cria preocupação. A ampliação excessiva da discricionariedade da GCM, o fornecimento de armas e de ferramentas cada vez mais invasivas de tratamento massivo de dados é perigosa, principalmente em um contexto de falta de estabilidade da política municipal e de ausência de prestação de contas aos cidadãos afetados.

João Salgado (São Paulo, SP)

O que de fato ela já faz, que é o policiamento preventivo e ostensivo. O resto é política. A polícia entra para somar, não dividir.

Ronaldo Ferreira de Souza (São Paulo, SP)

Policiamento preventivo, ajudando no combate à criminalidade. O nome é uma formalidade.

William Piacente (São Paulo, SP)

O papel é proteger o maior bem de todos: a vida.

Luciana Meira dos Santos (São Paulo, SP)

A guarda exerce o papel de polícia há anos. O problema é que o tribunal de Justiça deveria confirmar as prisões em flagrante, não liberar os suspeitos porque a guarda que prendeu. Não entendo a Justiça só para os que vivem à margem da lei. O cidadão fica refém!

Eduardo Mendes da Rocha (São Paulo, SP)

Contribuir com as forças regulares de segurança, pois com a lei do Susp 13.675/18, a GCM tem papel fundamental na segurança dos cidadãos. A vida começa nos municípios, e as polícias militares não dão conta do patrulhamento dos estados, quiçá dos municípios. No meu entendimento, isso é briga de ego. O oficialato não quer perder o monopólio da segurança. Quem sofre é a população, alvo de marginais nas ruas dos municípios.

Carlos Henrique Carvalho (São Paulo, SP)

Patrulhamento visando evitar crimes de oportunidades, e ser combativa aos locais que o crime já está ocorrendo.

Matheus Dereck Barros da Silva (Rio Grande da Serra, SP)

Contribuir com a segurança pública em meio a esse turbilhão de insegurança que vivemos em São Paulo Marcelo Paulo da Silva (São Paulo, SP)

Promover a segurança patrimonial.

Regina Celi de Almeida (São Vicente, SP)



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