como chefe de facção importava armas em nome da fé


A PF quer o armeiro em um presídio federal. Ele responde por tráfico internacional de armas e participação em organização criminosa.

Veja a melhor forma de envio, dessa vez vou comprar 5 de uma vez. Tenho muitos clientes que querem isso.
‘Peixão’, líder da facção criminosa em uma mensagem encaminhada para ‘Deus’

Esquema utilizava os Correios e empresas como DHL e AliExpress. Assim, a facção tinha acesso até mesmo a um código de rastreio para monitorar a entrega de armas.

Everson trocava mensagens com vendedores da China, dos EUA e do Paraguai. O armeiro se mantinha atento, inclusive, ao valor declarado nas compras – as negociações mantinham o valor declarado como abaixo dos US$ 25, para driblar a alfândega brasileira, sem que o pacote fosse aberto.

Armas eram identificadas como “brinquedos eletrônicos”. Segundo a investigação, as compras incluíam drones, fuzis e até granadas, enviados ao Brasil por empresas de transporte particulares e até pelos Correios.

Vem dos Estados Unidos para o Paraguai. No Paraguai não tem fiscalização aduaneira, lá é liberado. Os caras devem comprar de fora, ou compram lá mesmo, mas lá deve ser um pouco mais caro. Atravessa a fronteira, da fronteira manda por Correios.
Everson Vieira Francesquet, que se identificava como ‘Deus’





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