Chuvas aquecem vendas de sombrinhas em Belém

A chegada do período chuvoso é sinal de aquecimento nas vendas de sombrinhas para os ambulantes e lojistas que trabalham na comercialização do produto. Nas esquinas das paradas de ônibus ou no centro comercial de Belém, os vendedores estão otimistas e esperam faturar uma grana extra durante o inverno amazônico.Na esquina da rua João Alfredo com a avenida Presidente Vargas, o vendedor ambulante David Araújo, de 30 anos, comenta que as vendas aumentaram e a tendência é melhorar ainda mais. “As pessoas compram mais no inverno, na chuva mesmo, então já está dando para sentir uma melhora e aqui os produtos são variados”, reforça.Para agradar diferentes tipos de clientes, o ambulante comercializa sombrinhas que variam de R$20,00 a R$40,00. “As de vinte reais são as menores, já as de quarenta reais são maiores e o material é fibra”, argumenta.

Conteúdos relacionados:Movimento no centro comercial de Belém é intenso Chuvas fortes preocupam moradores de áreas que alagamE tem para todos os gostos e bolsos. Em uma loja situada na rua Treze de Maio, no centro comercial, a vendedora Deisy Carla, de 27 anos, afirma que os produtos estão com bastante saída e avalia que, diferente dos dias quentes – quando não tem ‘para onde correr’ – nos dias chuvosos as pessoas procuram se proteger.“As sombrinhas menores, com cabo curto, estão saindo a R$13,00. Já as com o cabo longo são vendidas a R$16,00. É só a chuva cair que as pessoas param para comprar, já que não tem como se abrigar”, completa.A ambulante Adriana Brabo, de 51 anos, aposta em sombrinhas de vários tipos para alavancar ainda mais as vendas. As que custam R$25,00, possuem proteção UV; já as sombrinhas de R$30,00 são mais compactas para quem usa bolsas e as sombrinhas com cabo longo, estão saindo por R$20,00.Quer saber mais notícias do Pará? Acesse nosso canal no Whatsapp“Também negocio com o cliente, tem um guarda-chuva maior que vendo a R$40,00, mas faço por R$30,00, isso vejo na hora. As vendas comigo costumam acontecer antes da chuva, porque durante as pessoas se abrigam, esperam passar o ônibus e vão embora para casa dizendo ‘quem vai para casa, não se molha’ ”, brinca.

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